quinta-feira, 16 de julho de 2015
Redes
REDES
No mundo tecnológico
Além das redes telepáticas
Zapeio oportunidades
Conhecimentos, trabalhos e amores
Paixão em desenvolvimento
Com cheiro, sons e cores
Prazeres de mil e uma noites
Dias ou tardes inteiras
Escolho ser livre
Pra manter-te as portas abertas
Juliano Dornelles
Site www.pazdornelles.com
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Sob Análise
Alguém talvez entenda os meus versos descabidos
Espalhados no chão da tenda, já perderam os sentidos
É que ando delirando as minhas desimportâncias
E acabo espalhando os pós de tantas inconstâncias
Sinto perdidos meus tentos, descambando nos delírios
Pois da loucura meus portentos correm lentos em martírios
Ai de mim, se sei do que ora falo, mesmo sem nada dizer
Estremecendo-me calo, na ânsia louca de tentar me entender.
Maria Glória de Jesus Oliveira
Perfil da autora ( clique aqui )
Espalhados no chão da tenda, já perderam os sentidos
É que ando delirando as minhas desimportâncias
E acabo espalhando os pós de tantas inconstâncias
Sinto perdidos meus tentos, descambando nos delírios
Pois da loucura meus portentos correm lentos em martírios
Ai de mim, se sei do que ora falo, mesmo sem nada dizer
Estremecendo-me calo, na ânsia louca de tentar me entender.
Maria Glória de Jesus Oliveira
Perfil da autora ( clique aqui )
Poema e Canção
Canto a saudade que me invade louca
E a juventude que se foi sentida
Faço minha a tua canção preferida
E de tanto entoar me sinto rouca
Busco o meu silêncio e fico pensando
Que esse canto guarda o meu desejo
Que ao piano vibro especial arpejo
E que minhas mágoas vou sonorizando
As mãos que escrevem sílabas do verso
Dedilham sons e tons de meu universo
E despertam lembranças que quero ter
Agora faço trovas de improviso
Se estiver alegre ou triste não aviso
Convoco o piano pra me receber
Katia Chiappini
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Hei de subir
HEI DE SUBIR
Montado sobre ninguém
Brinquei de guerra ainda guri
Negando a si mesmo como pai
Descobri o lá ser aqui
Por fora e por dentro
No inferno desci
E pra recriar-me do zero
Hei de subir
Juliano Dornelles
Site www.pazdornelles.com
Saudades da estância
Estamos nessa campanha que nos acompanha cá longe no sul
Saudando a natureza e a beleza desse céu azul
E as crianças trazem alegria e algum dia vão recordar
Que na estância passaram a infância sempre ligeiras a galopar
E a priminha já está gordinha, um bom petisco foi lambiscar
Pois na cidade oh! que maldade só se tem tempo de trabalhar
E os churrascos apetitosos para os gulosos saborear
E a canjica e a mexerica e a sobremesa vão nos engordar
E a Verinha, a sinhazinha, quer ocupar o seu coração
Alguém batendo ela sai correndo mas não é ele :é um peão
Só o minuano é que não perdoa nos atordoa com seu uivar
E a gauchada fica amuada mas assim mesmo vive a cantar
The '' United States'' com seus enfeites quase roubaram nosso patrão
Mas a saudade trouxe a vontade de retornar ao seu rincão
As cozinheiras e as copeiras também merecem nossa gratidão
A Vicentina e a Jovelina são para nós de estimação
Oh! que beleza esse mutirão que veio ao rincão para festejar
Os aniversários embora os salários da gauchada estejam a minguar
Estou presente nessa mensagem que por mensagem vai ao rincão
Pra festejar a tia amada preciosa joia sem comparação
Eu sou a filha por adoção e tenho saudade desse rincão
Das churrascadas, das invernadas e desses tios de estimação
Essa lembranças levo na memória - é minha história e assimilei -
E faz parte dessa saudade que me fortalece e que jamais sonhei
E o gauchão, meu tio amado,é amoroso,é o patrão
Tia Bebê veio de encomenda, é linda prenda desse rincão
Esses são rabiscos que fiz no diário para a família festejar
E essa estância que me acolheu não migrará de meu pensar
Katia Chiappini
Saudando a natureza e a beleza desse céu azul
E as crianças trazem alegria e algum dia vão recordar
Que na estância passaram a infância sempre ligeiras a galopar
E a priminha já está gordinha, um bom petisco foi lambiscar
Pois na cidade oh! que maldade só se tem tempo de trabalhar
E os churrascos apetitosos para os gulosos saborear
E a canjica e a mexerica e a sobremesa vão nos engordar
E a Verinha, a sinhazinha, quer ocupar o seu coração
Alguém batendo ela sai correndo mas não é ele :é um peão
Só o minuano é que não perdoa nos atordoa com seu uivar
E a gauchada fica amuada mas assim mesmo vive a cantar
The '' United States'' com seus enfeites quase roubaram nosso patrão
Mas a saudade trouxe a vontade de retornar ao seu rincão
As cozinheiras e as copeiras também merecem nossa gratidão
A Vicentina e a Jovelina são para nós de estimação
Oh! que beleza esse mutirão que veio ao rincão para festejar
Os aniversários embora os salários da gauchada estejam a minguar
Estou presente nessa mensagem que por mensagem vai ao rincão
Pra festejar a tia amada preciosa joia sem comparação
Eu sou a filha por adoção e tenho saudade desse rincão
Das churrascadas, das invernadas e desses tios de estimação
Essa lembranças levo na memória - é minha história e assimilei -
E faz parte dessa saudade que me fortalece e que jamais sonhei
E o gauchão, meu tio amado,é amoroso,é o patrão
Tia Bebê veio de encomenda, é linda prenda desse rincão
Esses são rabiscos que fiz no diário para a família festejar
E essa estância que me acolheu não migrará de meu pensar
Katia Chiappini
Estragos
ESTRAGOS
Se o estrago ao contrário se arruma
Sair seria estar dentro ?
Entrar seria estar fora ?
Enquanto chaveio e abro a porta
Encontro-me como sou encontrado
Juliano Dornelles
Site pessoal: www.pazdornelles.com
Se o estrago ao contrário se arruma
Sair seria estar dentro ?
Entrar seria estar fora ?
Enquanto chaveio e abro a porta
Encontro-me como sou encontrado
Juliano Dornelles
Site pessoal: www.pazdornelles.com
segunda-feira, 6 de julho de 2015
A face da cidade
A FACE DA CIDADE
A face real de uma cidade
Vai além do cal e cimento
Fica guardada na saudade
Nunca no esquecimento
A face da cidade é a da gente
De personalidade promissora
E de muitos de outra vertente
De raças batalhadoras
O perfil da cidade muda
O progresso vem à caminho
É sempre um ''Deus nos acuda''
Quando a miséria faz seu ninho
Distantes estão os passos de valsa
E a conversa de verão nas calçadas
Crianças correndo descalças
Fugindo das broncas e chineladas
A identidade de uma cidade
Está na alma como referência
Dos tempos idos ficou a saudade
Dos novos tempos: reticências...
Katia Chiappini
Site pessoal ( clique aqui )
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